domingo, 20 de julho de 2008

☼ Tão bom morrer de amor e continuar vivendo.

DO AMOROSO ESQUECIMENTO

Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?



No fim tu hás de ver que as coisas mais
leves são as únicasque o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigoum carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...

O passado não reconhece o seu lugar: esta sempre presente.



O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.

Quando guri, eu tinha de me calar, à mesa: só as pessoas grandes falavam. Agora, depois de adulto, tenho de ficar calado para as crianças falarem.



Se alguém te perguntar o quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...


Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.



Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente ... e não a gente a ele!

Há noites que eu não posso dormir de remorso por tudo o que eu deixei de cometer.



Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.

Quem disse que eu me mudei?
Não importa que a tenham demolido:
A gente continua morando na velha casa em que nasceu.



Somos donos de nossos atos,
mas não donos de nossos sentimentos;
Somos culpados pelo que fazemos,
mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos...
Atos sao pássaros engailoados,
sentimentos são passaros em vôo.


Um comentário:

Anônimo disse...

Amei esse texto ele me ajudou muito na aula e seu blog e nota 10 parabéns :)